Plantão d'O Globo, 31/01/2002, 16h45m
Governo quer acabar com o Beijódromo de Olinda
RECIFE - O governo de Pernambuco quer acabar este ano com uma das tradições do carnaval pernambucano: o beijódromo. Em Olinda, no Beijódromo, que funciona na cidade alta, centenas de rapazes se posicionam nas calçadas para "roubar" beijos das foliãs. A brincadeira termina gerando ciumeira e brigas. Ontem, o Secretário de Defesa Social, Gustavo Lima, disse que o beijódromo vai ser reprimido e dispersado, e recebeu uma saraivada de críticas. Como a do empresário Paulo Frederico Barros Lima Siqueira, de 23 anos, que no ano passado viu sua namorada ser "atacada" pelos beijoqueiros: - Sou a favor do beijódromo. Já passei lá com a namorada e levei na brincadeira. Mas logo este ano... que estou solteiro, não queria que o beijódromo acabasse. A brincadeira é sadia e divertida - disse Paulo. Já a estudante Juliana Pereira aplaude a decisão do governo estadual: - Sou contra o beijódromo. Os rapazes fazem círculos, cercam as moças e muitas vezes terminam beijando-as à força. Já fui vítima e não gostei. Tem mais é que coibir mesmo - disse a estudante. Letícia Lins, do jornal O Globo
20020128
Na verdade, não só na torre, mas na cidade inteira... O calor chegou e veio com força total, 40 graus o dia inteiro. E todo mundo só faz reclamar que nõa pode ligar o ar condicionado. Aqui em casa, por exemplo, ligamos o ar condicionado pela primeira vez agora a noite, pra dormir... os 4 em um quarto só!
Eu ultimamente tenho estado com um mau-humor horrível. Não é normal eu estar de mau-humor, mas não estou conseguindo evitar. Eu sei que tem gente em volta de mim sofrendo com isso, estou tentando melhorar, mas tá difícil. Não sei exatamente o porquê disso, talvez seja o próprio calor infernal me deixando um pouco assim. Desculpa aí, pessoal!
Na sexta-feira à noite eu fui com a Fê comprar um telefone novo pra ela, e depois fomos jantar no American Dream. Tínhamos acabado de sentar à mesa quando o Junior ligou perguntando onde eu estava, que ele estava no NYCC pra tentar assistir "O Senhor Dos Anéis" (que não conseguiram, pra variar). Se juntaram a nós e jantamos juntos, e depois fomos ver "Tá Todo Mundo Louco". O filme é absurdo. É surreal. É cômico. Apesar de o John Cleese estar completamente apagado no filme... Menção honrosa pra vaca.
20020121
Sexta-feira fui jantar no Mrgarita com a Fê. Restaurante mexicano legal lá no Downtown. Chamei o Pedro com a Tati pra jantarem com a gente, mas acabaram não chegando a tempo, então fomos só ao cinema juntos. Fomos assistir "Trapaceiros", do Woody Allen. É interessante como os filmes dele demoram a chegar no Brasil, o filme é de 2000 é só chegou aqui agora. Enfim, o filme é legal, com passagens engraçadas, mas em determinada altura ele me cansou um pouco. Depois voltou a ficar bom. E, assim, como o próprio Pedro disse no blog dele, é o filme em que eu consegui encontrar mais microfones aparecendo no alto da tela =]
Ontem eu finalmente fui ver "O Senhor Dos Anéis: A Irmandade Do Anel" e, nas palavras da Helena: é BOM-ZÃO! O único defeito do filme é te deixar com água na boca por um ano, até lançarem o segundo... ah, sim, fiquei procurando o carro que o Nix disse que tinha visto, mas não achei... quando eu for assistir de novo (ah, eu tenho que assistir de novo, my precioussss) eu procuro... =]
Ontem eu finalmente fui ver "O Senhor Dos Anéis: A Irmandade Do Anel" e, nas palavras da Helena: é BOM-ZÃO! O único defeito do filme é te deixar com água na boca por um ano, até lançarem o segundo... ah, sim, fiquei procurando o carro que o Nix disse que tinha visto, mas não achei... quando eu for assistir de novo (ah, eu tenho que assistir de novo, my precioussss) eu procuro... =]
20020115
[Depois de um travamento na máquina, vamos começar de novo...]
Na terça-feira passada, depois do trabalho, passei na casa de Fê, pois íamos no Canecão comprar os ingressos pro show da Rita Lee. Chegndo lá, uma filazinha normal, mas quando chegou nossa vez de comprar, a "atendente" era a mesma que tinha nos vendido os ingressos pro show do Pato Fu no ano passado. Continua tão mal-educada quanto no ano passado, e acabamos nos stressando com ela de novo.
Sábado então foi o dia do show. Fui até a casa da Fê e de lá pegamos um táxi pro Canecão. O motorista não batia muito bem, era engenheiro eletricista, mas diriga táxi há 11 anos "porque tinha vontade, era o que realmente queria fazer". Então tá...
Chegamos no Canecão e fomos procurar nossa mesa... O lugar estava tão cheio que as pessoa que compraram ingressos para "pista" estavam rodeando as mesas ainda vazias como se fossem urubus em volta de carniça. O show estava marcado para as 22h, mas acabou atrasando um pouco, e as pessoas foram ficando impacientes. Mas quando começou o show, todo mundo se acalmou e se animou...
O show mostrou algumas músicas do disco mais recente dela, "Aqui, Ali, Em Qualquer Lugar", que traz versões de músicas dos Beatles, além de sucessos dela e dos Mutantes. A banda de apoio estava impecável: Roberto de Carvalho (óbvio) na guitarra, Dadi no baixo, João Barone na bateria, o filho dos Tim Maia, que não me lembro o nome, nos teclados, e o filho do Gilberto Gil, que eu também não lembro o nome, na percussão. A própria Rita tocava vários "instrumentinhos" (porque eram pequenos mesmo), todos colocados numa mesinha ao lado do microfone, até mesmo kazoo tinha lá... Fora o theremin, que ela usou logo no início do show, na terceira ou quarta música, mostrando que está bem familiarizada com o instrumento. Afinal de contas, ela usa o theremin desde a época dos Mutantes.
Lá pelas tantas, ela disse que, já que estavam na presença de "Johnny Barone", tocariam uma música dos Paralamas do Sucesso, e atacaram de "Óculos".
Vez ou outra ela fazia comentários, quase que conversando com a platéia, falando de novela, do piscinão de Ramos, e das pessoas "famosas" que estavam presentes lá. Entre os ilustres, estava o Gilberto Gil, que acabou subindo ao palco no bis e cantou duas músicas.
Agora, um último comentário... pela presença de palco da "tia", se o Lobão foi eleito "o Iggy Pop brasileiro" no "Dê Uma Chance À Paz", então a Rita Lee deveria ser considerada "o David Bowie brasileiro", pelos trejeitos teatrais, caras e bocas que fazia, além dos "disfarces"... ela chegou a aparecer fantasiada de Gal Costa quando foi cantar "Baby".
Na volta, como não poderia deixar de ser, pegamos outro motorista de táxi problemático. Esse mais que o outro, colocando Oswaldo Montenegro pra gente ouvir, e cantando junto... "Ai ai ai ai ai ai!! Loirinha daqui, loirinha dali" etc, etc... muito engraçado!!
Na terça-feira passada, depois do trabalho, passei na casa de Fê, pois íamos no Canecão comprar os ingressos pro show da Rita Lee. Chegndo lá, uma filazinha normal, mas quando chegou nossa vez de comprar, a "atendente" era a mesma que tinha nos vendido os ingressos pro show do Pato Fu no ano passado. Continua tão mal-educada quanto no ano passado, e acabamos nos stressando com ela de novo.
Sábado então foi o dia do show. Fui até a casa da Fê e de lá pegamos um táxi pro Canecão. O motorista não batia muito bem, era engenheiro eletricista, mas diriga táxi há 11 anos "porque tinha vontade, era o que realmente queria fazer". Então tá...
Chegamos no Canecão e fomos procurar nossa mesa... O lugar estava tão cheio que as pessoa que compraram ingressos para "pista" estavam rodeando as mesas ainda vazias como se fossem urubus em volta de carniça. O show estava marcado para as 22h, mas acabou atrasando um pouco, e as pessoas foram ficando impacientes. Mas quando começou o show, todo mundo se acalmou e se animou...
O show mostrou algumas músicas do disco mais recente dela, "Aqui, Ali, Em Qualquer Lugar", que traz versões de músicas dos Beatles, além de sucessos dela e dos Mutantes. A banda de apoio estava impecável: Roberto de Carvalho (óbvio) na guitarra, Dadi no baixo, João Barone na bateria, o filho dos Tim Maia, que não me lembro o nome, nos teclados, e o filho do Gilberto Gil, que eu também não lembro o nome, na percussão. A própria Rita tocava vários "instrumentinhos" (porque eram pequenos mesmo), todos colocados numa mesinha ao lado do microfone, até mesmo kazoo tinha lá... Fora o theremin, que ela usou logo no início do show, na terceira ou quarta música, mostrando que está bem familiarizada com o instrumento. Afinal de contas, ela usa o theremin desde a época dos Mutantes.
Lá pelas tantas, ela disse que, já que estavam na presença de "Johnny Barone", tocariam uma música dos Paralamas do Sucesso, e atacaram de "Óculos".
Vez ou outra ela fazia comentários, quase que conversando com a platéia, falando de novela, do piscinão de Ramos, e das pessoas "famosas" que estavam presentes lá. Entre os ilustres, estava o Gilberto Gil, que acabou subindo ao palco no bis e cantou duas músicas.
Agora, um último comentário... pela presença de palco da "tia", se o Lobão foi eleito "o Iggy Pop brasileiro" no "Dê Uma Chance À Paz", então a Rita Lee deveria ser considerada "o David Bowie brasileiro", pelos trejeitos teatrais, caras e bocas que fazia, além dos "disfarces"... ela chegou a aparecer fantasiada de Gal Costa quando foi cantar "Baby".
Na volta, como não poderia deixar de ser, pegamos outro motorista de táxi problemático. Esse mais que o outro, colocando Oswaldo Montenegro pra gente ouvir, e cantando junto... "Ai ai ai ai ai ai!! Loirinha daqui, loirinha dali" etc, etc... muito engraçado!!
20020108
"(...)O despertar de interesse pelo dirigível fornece outro exemplo - o uso de uma tecnologia ultrapassada que agora pode ser feita com tecidos ou materiais avançados que lhe dão uma capacidade muito maior de carga útil. Os dirigíveis são ecologicamente sadios e poderiam ser usados para transporte lento, mas barato e seguro, em regiões onde não há estradas... como no Brasil, por exemplo, ou na Nigéria."
"No Japão, no início da década de 80 cidades inteiras serão ligadas a cabo de onda de luz, permitindo aos usuários sintonizarem pedidos não só de programas, mas também de fotos, dados, reservas de teatro ou exibição de material de jornais e revistas. Alarmas contra ladrões e incêndios funcionarão através do sistema.
"Em Ikoma, um subúrbio-dormitório de Osaka, fui entrevistado num programa de TV sobre o sistema experimental Hi-Ovis, que coloca um microfone e câmara de televisão em cima do aparelho de TV na casa de cada assinante, de modo que o assistente possa igualmente transmitir. Quando eu estava sendo entrevistado pelo apresentador do programa, uma certa Sra. Sakamoto, vendo o programa de sua própria sala de estar, ligou e começou a falar conosco em inglês claudicante. Eu e o público assistente pudemos vê-la no aparelho dela e vimos seu garotinho satando por ali enquanto ela me dava boas-vindas a Ikoma.
"O Hi-Ovis também tem um banco de vídeo-cassetes sobre qualquer assunto, desde música e cozinha a educação. Os assistentes podem punçar um número de código e pedir ao computador para colocar determinado cassete na tela deles à hora em que o desejarem."
"Em Columbus, Ohio, uma semana antes, eu tinha visitado o sistema Qube da Warner Cable Corportation. O Qube fornece ao assinante 30 canais de TV (contra quatro estações transmissoras) e apresenta espetáculos para todo mundo, desde crianças pré-escolares a médicos, advogados ou a audiências de 'adultos somente'. Qube é o sistema de cabo de dois sentidos mais bem desenvolvido e mais comercialmente eficaz do mundo*. Oferecendo a cada assinante o que parece um calculador manual, permite-lhe comunicar-se com a estação com o simples apertar de um botão. Um espectador, usando os chamados 'botões quentes' pode comunicar-se com o estúdio do Qube e seu computador. O Time, ao descrever o sistema torna-se verdadeiramente rapsódico, notando que o assinante pode 'dar suas opiniões em debates políticos locais, dirigir vendas de objetos domésticos usados e dar lanços em objects d'art num leilão beneficente... Apertando um botão, fulano ou fulana pode interrogar um político ou mostrar polegares eletrônicos para baixo ou para cima num programa de talentos amadores'."
* Pesquisando pela Internet, descobri que ele foi descontinuado em 1984 =]
"Os jogos de vídeo tornaram-se um 'artigo quente' nas lojas. Milhões de americanos descobriram uma paixão por engenhocas que convertem a tela da TV numa mesa de pingue-pongue, num rinque de hóquei ou uma quadra de tênis. Este desenvolvimento pode parecer trivial ou insignificante para analistas políticos ou sociais ortodoxos. Representa, entretando, uma onda de aprendizado social, um treino, por assim dizer, para a vida no ambiente eletrônico de amanhã. Os jogos de vídeo não apenas desmassificam ainda mais a audiência e entram nos números dos que estão assistindo a programas transmitidos a qualquer dado momento, mas também, através de tais dispositivos aparentemenre inocentes, milhares de pessoas estão aprendendo a brincar com o aparelho de televisão, a falar com ele e a intertuar com ele. No processo estão mudando de receptores passivos para transmissores de mensagem igualmente. Estão manipulando o aparelho, ao invés de simplesmente deixar que o apareho os manipule."
"(...) Dentro em pouco, os usuários, sem dúvida, poderão ligar uma tomada de um gravador na TV para captar no papel quaisquer imagens que desejem reter."
"Os que usam o vídeo-cassete para jogar ou gravar, estão se difundindo rapidamente da mesma forma. Os negociantes esperam ver um milhão de unidades em uso nos Estados Unidados por volta de 1981. Estes não só permitirão aos assistentes gravarem um encontro de futebol de segunda para replay, digamos, no sábado, (...) mas lançarão as bases para a venda de filmes e eventos esportivos em fita. (...)"
Alvin Toffler, em "A Terceira Onda". E tudo isso no final dos anos 70... =] Alguma coisa aí em cima soa familiar? Tão familiar que você não se dá conta que está lá? Pois é....
"No Japão, no início da década de 80 cidades inteiras serão ligadas a cabo de onda de luz, permitindo aos usuários sintonizarem pedidos não só de programas, mas também de fotos, dados, reservas de teatro ou exibição de material de jornais e revistas. Alarmas contra ladrões e incêndios funcionarão através do sistema.
"Em Ikoma, um subúrbio-dormitório de Osaka, fui entrevistado num programa de TV sobre o sistema experimental Hi-Ovis, que coloca um microfone e câmara de televisão em cima do aparelho de TV na casa de cada assinante, de modo que o assistente possa igualmente transmitir. Quando eu estava sendo entrevistado pelo apresentador do programa, uma certa Sra. Sakamoto, vendo o programa de sua própria sala de estar, ligou e começou a falar conosco em inglês claudicante. Eu e o público assistente pudemos vê-la no aparelho dela e vimos seu garotinho satando por ali enquanto ela me dava boas-vindas a Ikoma.
"O Hi-Ovis também tem um banco de vídeo-cassetes sobre qualquer assunto, desde música e cozinha a educação. Os assistentes podem punçar um número de código e pedir ao computador para colocar determinado cassete na tela deles à hora em que o desejarem."
"Em Columbus, Ohio, uma semana antes, eu tinha visitado o sistema Qube da Warner Cable Corportation. O Qube fornece ao assinante 30 canais de TV (contra quatro estações transmissoras) e apresenta espetáculos para todo mundo, desde crianças pré-escolares a médicos, advogados ou a audiências de 'adultos somente'. Qube é o sistema de cabo de dois sentidos mais bem desenvolvido e mais comercialmente eficaz do mundo*. Oferecendo a cada assinante o que parece um calculador manual, permite-lhe comunicar-se com a estação com o simples apertar de um botão. Um espectador, usando os chamados 'botões quentes' pode comunicar-se com o estúdio do Qube e seu computador. O Time, ao descrever o sistema torna-se verdadeiramente rapsódico, notando que o assinante pode 'dar suas opiniões em debates políticos locais, dirigir vendas de objetos domésticos usados e dar lanços em objects d'art num leilão beneficente... Apertando um botão, fulano ou fulana pode interrogar um político ou mostrar polegares eletrônicos para baixo ou para cima num programa de talentos amadores'."
* Pesquisando pela Internet, descobri que ele foi descontinuado em 1984 =]
"Os jogos de vídeo tornaram-se um 'artigo quente' nas lojas. Milhões de americanos descobriram uma paixão por engenhocas que convertem a tela da TV numa mesa de pingue-pongue, num rinque de hóquei ou uma quadra de tênis. Este desenvolvimento pode parecer trivial ou insignificante para analistas políticos ou sociais ortodoxos. Representa, entretando, uma onda de aprendizado social, um treino, por assim dizer, para a vida no ambiente eletrônico de amanhã. Os jogos de vídeo não apenas desmassificam ainda mais a audiência e entram nos números dos que estão assistindo a programas transmitidos a qualquer dado momento, mas também, através de tais dispositivos aparentemenre inocentes, milhares de pessoas estão aprendendo a brincar com o aparelho de televisão, a falar com ele e a intertuar com ele. No processo estão mudando de receptores passivos para transmissores de mensagem igualmente. Estão manipulando o aparelho, ao invés de simplesmente deixar que o apareho os manipule."
"(...) Dentro em pouco, os usuários, sem dúvida, poderão ligar uma tomada de um gravador na TV para captar no papel quaisquer imagens que desejem reter."
"Os que usam o vídeo-cassete para jogar ou gravar, estão se difundindo rapidamente da mesma forma. Os negociantes esperam ver um milhão de unidades em uso nos Estados Unidados por volta de 1981. Estes não só permitirão aos assistentes gravarem um encontro de futebol de segunda para replay, digamos, no sábado, (...) mas lançarão as bases para a venda de filmes e eventos esportivos em fita. (...)"
Alvin Toffler, em "A Terceira Onda". E tudo isso no final dos anos 70... =] Alguma coisa aí em cima soa familiar? Tão familiar que você não se dá conta que está lá? Pois é....
20020106
Passei o Ano Novo na casa de Fê, bem em frente do ponto onde colocaram as balsas que soltaram os fogos. Muita gente reclamou, mas eu achei os fogos bonitos. É claro que não poderia ser perfeito, é a primeira vez que fazem dessa maneira, com as balsas soltando os fogos ao invés de soltarem na praia. Teve gente reclamando que não é a mesma coisa, que foi pobre, etc. Eu só acho que é uma questão de costume, que da mesma maneira que o espetáculo na praia foi crescendo aos poucos até chegar ao que foi em 2000/2001, o espetáculo no mar também vai crescer e ser aprimorado, e vai ficar uma festa tão bonita quanto. E mais segura.
Quarta-feira voltei ao trabalho, foi uma semana tranquila, sem maiores complicações. Só uma gripe que eu peguei no final da semana, mas que agora já está passando.
Na sexta feira íamos jantar e assistir "Vida Bandida" no cinema, mas com a minha gripe saímos só pra jantar e eu voltei pra casa depois. Ontem saímos pra ver "Apocalypse Now REDUX". Eu não tinha visto a versão original do filme, tentei ver quando passou na Mostra Rio, mas só passou uma vez e não consegui, então fui ver agora que está no circuitão. Gostei muito do filme. Nessa nova versão, são 3h22m de filme, mas que prendem muito a atenção. Fui com a Fê, Fábio, Bernardo (de BH), Junior e Dani. Eu e a Fê fomos os que gostaram mais do filme, o Bernardo disse que "não sabe se gostou ou não", que não era bem o que ele estava imaginando... O Fábio não gostou, o Junior gostou e a Dani odiou =] É um bom filme!
Depois fomos jantar e voltamos pra casa. Analisando bem, ficamos fora de casa das 6 da tarde até as 2h30 da manhã e tudo o que fizemos foi ver um filme e jantar.. hehehehe Semana que vem vou tentar ver "O Senhor dos Anéis", que são 3h também.. mas acho que vou ver no Cinemark, o UCI tá fazendo intervalo de 10 minutos no meio do filme por causa do tempo dele... o que é uma idiotice, se fosse assim, que fizessem também no Apocalypse Now, que é maior....
Hoje vamos dar um passeio pelo Fashion Mall...
np: "A Quick One While He's Gone", The Who (Rock'n'Roll Circus)
'Charlie don't surf!'
Quarta-feira voltei ao trabalho, foi uma semana tranquila, sem maiores complicações. Só uma gripe que eu peguei no final da semana, mas que agora já está passando.
Na sexta feira íamos jantar e assistir "Vida Bandida" no cinema, mas com a minha gripe saímos só pra jantar e eu voltei pra casa depois. Ontem saímos pra ver "Apocalypse Now REDUX". Eu não tinha visto a versão original do filme, tentei ver quando passou na Mostra Rio, mas só passou uma vez e não consegui, então fui ver agora que está no circuitão. Gostei muito do filme. Nessa nova versão, são 3h22m de filme, mas que prendem muito a atenção. Fui com a Fê, Fábio, Bernardo (de BH), Junior e Dani. Eu e a Fê fomos os que gostaram mais do filme, o Bernardo disse que "não sabe se gostou ou não", que não era bem o que ele estava imaginando... O Fábio não gostou, o Junior gostou e a Dani odiou =] É um bom filme!
Depois fomos jantar e voltamos pra casa. Analisando bem, ficamos fora de casa das 6 da tarde até as 2h30 da manhã e tudo o que fizemos foi ver um filme e jantar.. hehehehe Semana que vem vou tentar ver "O Senhor dos Anéis", que são 3h também.. mas acho que vou ver no Cinemark, o UCI tá fazendo intervalo de 10 minutos no meio do filme por causa do tempo dele... o que é uma idiotice, se fosse assim, que fizessem também no Apocalypse Now, que é maior....
Hoje vamos dar um passeio pelo Fashion Mall...
np: "A Quick One While He's Gone", The Who (Rock'n'Roll Circus)
'Charlie don't surf!'
Assinar:
Postagens (Atom)