20040430

Outro presentinho...

Já que nenhuma alma caridosa quis me dar aquele presente que eu pedi outro dia, tô aceitando esse aqui também, tá?
Mutchobrigádo!!!


20040427

Resumão do Feriadão

Ô loco, meu!

O feriadão (aqui no Rio) foi muito bom! Apesar de ter ficado até tarde ainda na terça-feira, na quarta foi feriado de Tiradentes, e começaram as "férias"!

Na quarta-feira à tarde fui com a no Canecão comprar ingressos pro show do Living Colour, e depois fomos pro NYCC para pegar um cinema porque, convenhamos, o cinema do Rio Sul está muito ruinzinho. Chegando lá, como era feriado, nos deparamos com uma fila monstruosa. Eis que o Pedro me liga naquela hora pra falar sobre o ingresso do show, e pedimos aquele favor pra ele... "Pedro, compra ingresso pro cinema pra gente pela internet???" hahaha Pois é, conseguimos passar direto pelas filas, pegamos nossos ingressos no guichê específico, e fomos ver "Duplex", que é divertido, dá pra rir bastante. Depois do filme a Fernanda me arrastou pro Outback, contra a minha vontade, e tivemos que tomar uns chopps por la, mas muito a contragosto (yeah, right...)

Na quinta-feira continuamos a enforcar o Tiradentes, e de tarde fomos ver "Scooby-Doo 2" no Roxy. Eu não estava com muita vontade de ver esse filme, ainda mais que só tinha cópias dubladas, mas a Fê queria muito, então fomos. Nada de mais, um pouco menos ruim que o primeiro. Legal terem colocado vários dos monstros clássicos do desenho, que não apareciam no primeiro, como o Cavaleiro Negro, Homem de 10.000 Volts, o Velho Wickles, o Mineiro de 49, o Homem de Piche, Capitão Cutler, etc...

E à noite, o Pedro foi me encontrar na casa da Fê para irmos ao Canecão. A Fê ficou em casa, assim como a Robs, então foi quase uma boys' night out hehehe.
Chegando lá, fomos fazer um pit-stop no Habib's e encontramos mais um pessoal, e ficamos ali batendo papo até a hora do show, comentando de outros shows, lembrando da outra vez que eles vieram ao Brasil (e que quase ninguém dos que encontramos presenciou), entre outras coisas. Depois de comer fui com o Pedro à bilheteria do Canecão para trocarmos o nome escrito no ingresso para ele. Explico. Comprei 2 ingressos na quarta-feira, com carteiras de estudante (minha e da Fê), já que não sabia que a do Pedro seria aceita, e já pra garantir os dois lugares, por segurança. Então antes do show passamos lá, com a carteira da Fê e a do Pedro, para pedir que trocassem o nome para evitar problemas, ao que a Silvana, "chefe de bilheteria" do Canecão (e que já me causou outros transtornos em outras ocasiões) disse que não seria possível, que o ingresso de estudante era instransferível, entre outras coisas. Explicamos que não era nem troca nem devolução, que o Canecão estaria ainda recebendo o mesmo valor pelo ingresso, e que estaríamos utilizando o ingresso para o mesmo dia e horário, ou seja, só o que queríamos era exatamente evitar transtornos, mas ela não queria nem saber, até que resolveu ir falar com o "diretor" e demorou um tempo lá dentro. Quando voltou, deu um sorrisinho amarelo e disse que estava trocando "porque ele deixou, se fosse eu não deixaria, e da próxima vez, já sabem..." Isso tudo nos tomou uns 15 a 20 minutos na bilheteria do Canecão, ocupando um guichê que poderia estar sendo utilizado para vender mais ingressos pras pessoas que estavam na fila. Enquanto falávamos com a Silvana, mais umas 3 pessoas discutiam assuntos parecidos, dizendo que era "direito deles"... é assim que o Canecão trata seu público pagante...

Mas agora, que já desabafei, preciso dizer uma coisa:

O QUE FOI AQUELE SHOW??


Pois é, o show foi bom assim. Eu sempre gostei dos Living Colour, mas infelizmente não pude ver o show deles quando tocaram aqui no Rio num Hollywood Rock. O show já se pagou na segunda música, "Type", que é uma das músicas que eu mais gosto deles. Não dá pra reclamar do show, porque foi muito bom. Depois de 2h30m, quando eles terminaram o show com "Should I Stay Or Should I Go", do Clash, a gente olhava em volta e s?ó conseguia ver as pessoas extasiadas, com aquele sorrisão na cara. Eles se divertiam muito no palco, e a gente se divertia mais na platéia. Eu queria mais.... =]

Na sexta-feira eu ia comemorar 3 anos e 4 meses de namoro com a Fê, mas o Roque nos chamou, junto com Pedro + Robs para ver Kill Bill e depois comemorarmos a carteira da OAB dele. Não poderíamos deixar de ir, já que a gente acompanhou de perto a preparação dele pra prova, que não foi muito tranquila, por motivos pessoais. Mas é isso aí, o primeiro passo já foi dado. Sem contar que ele tem a vantagem de ter duas carreiras pela frente pra escolher: advogado e aviador... ;]

O filme é muito bom, com destaque para atuação primorosa do Michael Madsen. Hahahaha! Agora é esperar o vol. 2...
E que palhaçada, heim, seu Pedro..... (piada interna...)

No sábado à noite fomos mais uma vez no Oi Noites Cariocas, dessa vez pra ver o "Especial Noites Cariocas", sou seja, show com Léo Jaime, Leoni, Ritchie, Evandro Mesquita e apresentado pelo Kid Vinil. Começou com o Kid Vinil cantando "Tic Tic Nervoso", e depois dele entrou o Léo Jaime. Fiquei assustado quando o vi, não sabia que estava tão gordo. Entrou com uns óculos escuros na cara e empunhando uma guitarra por cima da pança, fazendo uma mistura muito improvável de Reginaldo Rossi com B. B. King. Tocou 4 músicas e saiu. Podia ter escolhido músicas melhores. Depois veio Leoni, que eu nunca fui muito fã também. Começou tocando uma da época que era do QIde Abelha, que eu não gosto, depois Heróis da Resistência, que também não fazia muito minha cabeça, tocou a óbvia "Garotos" e terminou com uma do Cazuza, que foi a melhor das que tocou. Aí entra o Ritchie, querendo de qualquer jeito ser o David Bowie, mas falhando de todas as formas possíveis. Só conhecia mesmo "Menina Veneno" das que ele tocou, então nem me interessou. Nesse meio-tempo o Kid Vinil já tinha aparecido de novo pra cantar "Sou Boy" e rebolar mais um pouco. O último a tocar foi o Evandro Mesquita com duas backing-vocals, e foi o melhor da noite, tocando as músicas da Blitz. No final juntaram todos no palco pra cantar "Bete Balanço" e "Geração Coca-Cola", que o Leoni cantou lendo a letra numa folha de papel... ao contrário do show dos Titãs, onde tinham 7 pessoas no palco e o show era interessante, esses todos juntos no palco pareciam perdidos, sem saber o que fazer ou o que cantar em que hora. No final de "Geração Coca-Cola", com todos cantando/gritando juntos, a coisa estava quase inaudível e insuportável. É, acho que estou ficando velho mesmo (mas o Living Colour me livra dessa). A Fê adorou o show, mas eu achei muito fraco. Se fosse só o Evandro Mesquita teria sido bem mais divertido.

No domingo fomos ver "Benjamim" no cinema, que a Fê queria ver porque estavam falando bem na mídia, mas o filme é só razoável. O Paulo José está bem no papel principal, e o Danton Mello, ao invés de fazer o papel principal (também), esté muito bem como Ringo Starr...

E a segunda-feira chegou e levou as férias embora, e eu obviamente saí tarde do trabalho. Eu teria saído tarde hoje também, mas deu pane no servidor e a gente não pôde fazer mais nada, então foi todo mundo pra casa "mais cedo" (= na hora certa).

20040423

"Vendo Baixo Aria Pro II ano 1985"

A quem interessar possa, estou vendendo o meu baixo. Ele foi comprado em segunda mão nos Estados Unidos, e há pouco tempo atrás descobri ser um original de 1985 da série Special II. É preto, com um adesivo smiley sob as cordas, e está em ótimo estado. Não vejo mais razão para tê-lo em casa, pois não terei como aprender mais dela... e.... Doug Wimbish... e....faslftnu9asf


20040422

Exílio

No fim de semana, depois dos "conflitos" na Rocinha e Vidigal na semana anterior, eu me exilei em Copacabana. Ou seja, saí do trabalho na sexta-feira à noite e só voltei pra casa no domingo de manhã, pra evitar ficar circulando por aí. Pode parecer besteira pra alguns, mas nessas situações a gente quer correr o mínimo de riscos possível.

Na sexta-feira mesmo fomos mais uma vez pro Oi Noites Cariocas, dessa vez pra ver o show dos Titãs, que eu nunca tinha tido a chance de ver. Infelizmente já não tem mais Arnaldo Antunes pra cantar, Nando Reis pra tocar baixo nem Marcelo Frommer pra tocar guitarra. Mas ainda é muito interessante ver um show com 7 pessoas no palco. =]

A única música que eu achei que ficou estranho foi "Marvin", que é muito característica com o Nando Reis cantando, e agora quem cantou foi o Branco Mello. De resto, foi tudo legal. Até a "farofagem" do Tony Belloto, fazendo todas as poses clássicas de guitarrista roquenrou.

Tava muito quente lá, muito cheio e lotado de gringos. Tivemos até que sair do ambiente onde tem o palco um pouco, por causa do calor. De tão cheio que estava, não conseguimos um lugar muito bom pra ver o show, mas deu pra curtir bastante.

No sábado teve o aniversário do Wagner, primo da Fê, que também não ficamos até muuuuito tarde, porque no domingo ela ia fazer prova pra concurso na PUC, então levantamos cedo, eu fui levá-la pra prova e aproveitei que já era caminho e voltei pra casa.

Pelo menos aqui no Rio conseguimos um "carnaval em abril", emendando 2 feriados (quarta e sexta) com o fim de semana, e assim dá pra descansar um pouco, já que tenho ficado até bem mais tarde no trabalho quase todos os dias.

Ontem fui ver "Duplex" com a Fê, que é divertido, dá pra rir um pouco. E hoje à noite tem show do Living Colour no Canecão! YEAH!!!

20040420

Flash Mob Nerd

1. Pegue o livro mais próximo de você;
2. Abra o livro na página 23;
3. Ache a quinta frase;
4. Poste o texto em seu blog junto com estas instruções

"Ela fixou as crianças, que concordaram vigorosamente com a cabeça." [Lanark - Alasdair Gray]

20040415

Relapso

É, eu sei, não tenho mesmo escrito por aqui. Tem gente até reclamando. Mas eu ando muito cansado e stressado por causa do trabalho.

Queria escrever um post "daqueles" falando dos conflitos na favela da Rosinha, na indignação, no asco causado pela politicagem dos nossos governantes... mas simplesmente não tenho ânimos. É tudo um absurdo, e terei o maior prazer em expor minhas idéias pra quem quiser durante um bate-papo numa mesa de um bar ou restaurante ou qualquer outro lugar, mas parar pra escrever aqui é que tá difícil.

No fim de semana passado não pudemos nem sair à noite direito por causa disso tudo, eu dormi em Copa na sexta e a Fê aqui em casa no sábado. Esse próximo fim de semana eu devo me exilar lá em Copa de novo... direito de ir e vir, sim, aham...

Vimos "A Paixão do Cristo" e o filme é bom, mas graficamente muito forte. O JC passa uns 95% do filme apanhando e muito.

20040411

Um presentinho...

Se alguma alma caridosa quiser me dar um presente, eu aceito esse aqui, tá? Mutchobrigádo!

20040407

Pois então, tem muito tempo que não escrevo direito por aqui... mas tenho andado sem paciência pra atualizar blog. Outro dia fui ver "O Pagamento", que é legal. Engraçado foi ver no filme duas "marcas" do John Woo (diretor do filme), que foram muito comentadas quando saiu o MI:2 - a embaixadinha e a pomba branca voando.

Vi também Gothika, que até dá uns sustos legais. Não é também um filme excepcional, mas dá pra passar o tempo.

Tenho trabalhado muito. Semana passada foi muito cansativa, extremamente stressante, e me rendeu um herpes no pescoço. É, no pescoço mesmo. Eu que nunca tive nada por causa de stress... Fim de semana foi devagaaaaaaar por causa do cansaço.

Meu computador deu pane por uns dias (placa-mãe quiemada, uia!) mas nada que o notebook da empresa não resolvesse.

SBQ reformulando suas músicas e preparando apresentações para breve... Toynbee se congelou de novo nas últimas duas semanas, e ninguém dá sinal de vida.

O "Como ou Não Como" no Orkut está divertido, mas até quando vai durar? Já tem gente falando que tá morrendo...

Boa Páscoa pra todo mundo!!!

20040402

Saiu no C|net...

Judge: File sharing legal in Canada

Last modified: March 31, 2004, 11:33 AM PST
By John Borland
Staff Writer, CNET News.com

update: Sharing copyrighted works on peer-to-peer networks is legal in Canada, a federal judge ruled on Wednesday, handing the record industry a sharp setback in its international fight against file swappers.

Canadian record labels had asked the court for authorization to identify 29 alleged file swappers in that country, in preparation for suing them for copyright infringement, much as the Recording Industry Association of America (RIAA) has sued more than 1500 people in America.

But the judge denied that request. In a far-ranging decision, the court further found that both downloading music and putting it in a shared folder available to other people online appeared to be legal in Canada.

"This has certainly stalled (the record industry's) current round of litigation, and...thrown into doubt whether there is infringement at all," said Michael Geist, a University of Ottawa law professor who closely follows Canadian copyright issues.

The Canadian Recording Industry Association (CRIA), which brought the case, said it did not agree with the judge's ruling.

"We are reviewing the decision received today from the trial court and expect to appeal it," CRIA General Counsel Richard Pfohl said in a statement. "In our view, the copyright law in Canada does not allow people to put hundreds or thousands of music files on the Internet for copying, transmission and distribution to millions of strangers."

The ruling affects only Canada, but it could have wider repercussions if it stands. The U.S.-based RIAA has filed hundreds of lawsuits against file swappers in hopes of lessening the amount of copyrighted material available for download through peer-to-peer networks such as Kazaa or Morpheus.

But many studies, including one this week from professors at Harvard and the University of North Carolina at Chapel Hill, have noted that computer users on peer-to-peer networks often download material across national borders.

Canada's debate over file swapping flared last December, when the country's Copyright Board, which regulates intellectual property issues, ruled that downloading songs from a peer-to-peer network for personal use--but not necessarily uploading--appeared to be legal.

The regulators cited a long-standing rule in Canada, in which most copying for personal use was allowed. To repay artists and record labels for revenue lost by this activity, the government imposes a fee on blank tapes, CDs and even hard disk-based MP3 players such as Apple Computer's iPod, and distributes that revenue to copyright holders.

At the time, CRIA attorneys said they did not agree with the Copyright Board's decision, and that they expected courts to rule differently. Last month, they launched the first step in filing lawsuit against alleged music sharers, seeking authorization from the courts to identify 29 Net users at various Internet service providers (ISPs) around the country.

In his ruling Wednesday, Judge Konrad von Finckenstein rejected that request on several grounds. In part, he said the recording industry had not presented evidence linking the alleged file swapping to the ISP subscribers that was strong enough to warrant breaking through critical privacy protections.

But he also questioned whether CRIA had a copyright case at all.

With respect to downloading, the judge accepted the Copyright Board's early decision almost without comment. But he went further, citing a recent Supreme Court decision to say that making music available online also appeared to be legal.

In that recent case, the Supreme Court ruled that libraries were not "authorizing" copyright infringement simply by putting photocopy machines near books. The libraries were justified in assuming that their customers were using the copiers in a legal manner, the high court ruled.

Finckenstein said the same rationale should apply to peer-to-peer users.

"The mere fact of placing a copy on a shared directory in a computer where that copy can be accessed via a P2P service does not amount to distribution," Finckenstein wrote. "Before it constitutes distribution, there must be a positive act by the owner of the shared directory, such as sending out the copies or advertising that they are available for copying."

Ottawa's Geist said this appeared to make uploading itself legal as well, since a peer-to-peer user--like a library--would be entitled to assume that the person on the other side of the connection was acting legally, since downloading was also legal in Canada.

The decision was hailed by Net activists on both sides of the border.

"I think it is a big victory for technology and the Internet and all the people who use technology and the Internet in Canada," said Howard Knopf, an attorney who works with the Canadian Internet Policy and Public Interest Clinic at the University of Ottawa. "The court accepted that copyright legislation has to be read as it is, not as CRIA would like it to be."

The decision is likely to spur more legislative action in Canada, however. The country has not yet ratified World Intellectual Property Organization (WIPO) treaties that contain more specific language saying that only copyright holders or their licensees have the ability to make copyrighted works available to others.

In the United States, the provisions of that treaty were implemented in the controversial Digital Millennium Copyright Act. CRIA has lobbied hard to have a similar bill introduced in Canada, but without success yet. However, the Canadian government has recently indicated that a WIPO implementation bill could be introduced and passed by the end of this year.

On Tuesday, the International Federation of the Phonographic Industry said it was filing 247 lawsuits against alleged file sharers in Denmark, Germany, Italy and Canada.

20040401

Gingko Biloba

Pois é, eu tinha pensado em alguma coisa pra escrever aqui, mas esqueci.

Quando eu lembrar eu escrevo.